O advogado poderá elaborar e analisar contratos da empresa com fornecedores prevenindo situações indesejadas. Poderá ainda auxiliar no melhor modelo de negócio e recuperar créditos inadimplidos de clientes e fornecedores, além de auxiliar outras questões jurídicas que posam impactar no negócio da empresa.

O advogado poderá renegociar dívidas, elaborar acordos judiciais ou extrajudiciais ou mesmo envolver os imóveis em negociações.  Poderá ainda fazer a defesa judicial nos processos movidos por credores e sugerir estratégias jurídicas para eventual recuperação da empresa.

Na atuação preventiva o advogado atua como consultor da empresa e analisa questões e elabora pareceres a fim de minimizar eventuais riscos futuros na área de atuação da empresa. Por exemplo: se o cliente é um banco, o advogado na atuação preventiva irá analisar os contratos de empréstimo, de abertura de crédito rotativo, de Cédula de Crédito Bancário de operações de descontos de título, garantias fornecidas a fim de minimizar eventuais riscos numa fase judicial.

A atuação contenciosa é quando o advogado precisa agir já na justiça ou em câmaras de arbitragem pois já haverá um litígio instaurado, com a abertura de um processo.

Não. Isso é um erro conceitual. Empresas grandes normalmente têm um corpo jurídico fixo pelo maior número de relações negociais e consequentemente de problemas advindos destas. Ocorre que a assessoria jurídica é indicada para empresas de qualquer tamanho, até mesmo para acompanhar a elaboração e análise de simples contratos de prestação de serviços ou propostas de trabalho, garantindo que o serviço será pago espontânea ou coercitivamente.